segunda-feira, 29 de março de 2010

Quem não MUDA de DANÇA, DANÇA...

Vivemos um tempo de intensas e múltiplas mudanças. A única certeza que temos é que tudo vai mudar.

Experimentamos hoje, mais que em qualquer outro tempo da história, o aumento da velocidade das mudanças: cada vez as coisas mudam e tornam a mudar mais rápido do que antes.

Em português o vocábulo MUDANÇA tem uma composição curiosa e podemos jogar com as suas sílabas e dizer: quem não MUDA de DANÇA, DANÇA.

Dançar é entrar em sincronismo com o ritmo e com o parceiro, se assim não fizermos daremos encontrões, trombadas, pisadas, etc. Portanto, para dançar precisamos prestar atenção para fora de nós mesmos, para o ambiente. Assim devemos mudar-nos, adaptarmo-nos para entrar em sincronismo com a dança que nos é proposta.

Quem já dança, aprende-se uma nova dança com mais facilidade. Quem não dança nada, tem o corpo duro, não tem ginga. Aprender os primeiros passos sempre é mais difícil, depois as coisas ficam mais fáceis.

Também em nossa língua peculiar, DANÇAR pode significar ficar pra trás, perder o bonde da história, etc.

Como você e a sua empresa enfrentam as mudanças, as novas danças que se nos apresentam?

Mudança implica em escolher: renovar-se, recriar-se, criar, reformular-se, mover-se, avançar, trocar, transformar-se, ser criativo, etc. Estas palavras denotam movimento e ação consciente em busca de algo novo.

Como você avalia sua atitude e o clima de sua organização: Prontos para MUDANÇAS ou para DANÇAR...?